Trata-se, portanto, de excluir qualquer erro de triagem ou notificação antes de iniciar o tratamento ao longo da vida. É importante fornecer às pessoas que vivem com HIV o apoio necessário para continuar o tratamento e fornecer aconselhamento e outros serviços se estiverem preocupadas com a precisão de seu diagnóstico ou se interromperam o tratamento e os cuidados e devem retomá-los.

Embora a triagem para adolescentes e adultos seja agora simples e eficaz, o mesmo não acontece com crianças nascidas de mães HIV-positivas. Antes dos 18 meses de idade, o teste rápido de detecção de anticorpos não é suficiente para identificar a infecção pelo HIV e a triagem virológica deve ser realizada (desde o nascimento ou às seis semanas de idade).
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No entanto, novas técnicas já estão possibilitando a realização desse tipo de exame no ponto de atendimento e a obtenção dos resultados no mesmo dia, a fim de agilizar o estabelecimento de um vínculo adequado ao tratamento e aos cuidados. Prevenção – No nível individual, o risco de infecção pelo HIV pode ser reduzido limitando a exposição aos fatores de risco.

As principais abordagens de prevenção do HIV, muitas vezes combinadas, incluem: o uso do preservativo masculino ou feminino; prevenção, triagem e aconselhamento para HIV e DSTs; circuncisão masculina médica voluntária; o uso de antirretrovirais preventivos (profilaxia pré-exposição oral e produtos de ação prolongada), o anel vaginal dapivirina e o cabotegravir injetável de ação prolongada; reduzir os danos aos usuários de drogas injetáveis; e eliminação da transmissão vertical do HIV.

Não há transmissão do HIV quando o parceiro sexual está com supressão viral devido à terapia antirretroviral. Portanto, medidas para melhorar o acesso ao teste e promover o acesso ao tratamento antirretroviral são um componente importante da prevenção do HIV.